quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Continuando...

...e antes de mais pedir desculpa a quem me vai seguindo por este meio, por não ser tão frequente como talvez fosse o ideal, para não perder interesse. Mas blogar não é sempre tão fácil como pode parecer, mesmo para quem adora falar a escrever. Principalmente tendo que seguir o fio à meada. Nem sempre me apetece falar de novos e de velhos. Há até quem diga(desculpa Décio) depois de ler, que só sei falar sobre isso. E para refutar essa impressão hoje vou falar de sabores .
Hum...e porquê?
E se eu pegar no tema assim:

Quando eu era pequenina ( como diz a canção) não gostava, ou antes, era incapaz de comer uma colher de sopa de nabos, embora eu seja do tempo de se passar bastante "necessidade" e as ementas familiares serem bem parcas. Seria um problema físico, de cheiro ou de mania?
Bem, se era, passou...E de que maneira, porque actualmente arrisco a dizer que é a sopa que melhor me sabe, se bem confeccionada, claro. Mas a minha mãe era uma óptima cozinheira de sopas. Dizem os meus filhos e sobrinhos(mais sobrinhas) que não havia sopa como a da avó do miau. Tenho a informar que o gato também já não existe, só nos nossos corações, como tudo o resto...
E passando a outro ingrediente, era vómito certo (desculpem a imagem um pouco nojenta que posso estar a proporcionar) comer ou sentir apenas pepino numa salada. E agora? Não amo, mas tolero.
Assim sendo e, em jeito conclusivo, o gosto e paladar mudarão com o decorrer da vida?

E ao contrário, acontecerá o mesmo? Ter gostado muito de comer algo que agora se rejeite ou, ainda melhor , não se suporte? E, caras amigas, não vale incluir os enjoos da gravidez!

Não me ocorre nada, mas também não me vou esforçar muito para ter a certeza, pois quero dar oportunidade de resposta a quem me quiser, pacientemente, seguir.
E embora para já em 2 abordagens, ter 1 comentário da minha amiga Márcia e sem esquecer o desejo e tentativa da minha amiga/ enfermeira Mónica, impedida por por qualquer problema técnico (fica a intenção e a alegria de me teres dito que me adoraste ler), motiva a insistência em ter mais eco no vale de emoções deste meu Bloguinho.

Nanem bem e até..

Gu